15/08/2011

Carta Circular da Igreja de Esmirna Sobre o Martírio de São Policarpo

A carta que a Igreja de Esmirna enviou à de Filomélio, narrando este martírio, é um
documento de meados do séc. II (156 d.C.); a mais antiga narrativa de martírio que se
conhece; transcende em importância, razão pela qual se procura evidenciar que nenhum estudo da Igreja pode ser completo sem a discussão das Atas dos primeiros mártires. Há
muito, eruditos têm confiado na monumental coleção destes Atos do literato marista Thierry Ruinart, e sua Acta primorum martyrum sincera (1689, 1801 e 1859); ao mesmo tempo, com a grande coleção de vitae e passiones dos Jesuítas em Antwerp (1643) sob a orientação do estudioso Jean Bolland, foi feito muito para estabelecer realmente os textos dos Atos. Outras mais recentes edições encontram-se debaixo deste escopo. Porém, não é muito grandiosa a tarefa de justificar a necessidade de novas edições críticas e traduções para os Atos e Relatos de Martírio, ferramentas tão necessárias a todos os estudantes do império romano e da história do cristianismo primitivo. As palavras de Hebert Mussurilo, expert desta questão, são: “Nossas pesquisas em Grego e Latim amplamente dispersas, e a existência de diferentes recensões adicionais torna delicado o surgimento de alguma edição; comentários e
traduções são esparsas ou não existem” (1972, p.v.). Não é possível embarcar em uma nova tradução sem antes chamar as palavras de Edward Gibbon. Os tempos mudaram desde que ele escreveu(...) Para ler o texto completo, clique aqui

Fonte: Elias Santos do PARAIZO JÚNIOR
Especialista pela UFPR-UMESP
espjr1996@hotmail.com

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