Diferente das demais, nesta encontramos detalhes em vinho.
Mitra: Chapéu usado pelo bispo, o coroinha que fica encarregado de segurá-lo durante a celebração deve usar o véu umeral e a esse coroinha se dá o nome de mitrífero.
Solidéu: Acessório que o bispo usa embaixo da mitra, na celebração geralmente o bispo usa o solidéu em algumas partes que ele usa a mitra sobre ele.
Báculo
Um báculo, em sentido lato, é um tipo de cajado usado pelos pastores para se apoiarem ao andar e para conduzirem o gado. Muitas vezes tem a extremidade curva para segurar a rês pela perna.
No sentido restrito, refere-se a um bordão usado pelos dignitários da Igreja Católica, simbolizando o seu papel de pastores do rebanho divino. Com a mitra, constitui uma das principais insígnias dos bispos.
Cruz Peitoral
Anel Episcopal
A
origem e a história do anel estão envolvidas num contexto antropológico e num
contexto bíblico (Cf. Est 8, 8; Gn 41, 40-42; Lc 15, 22). Segundo o relato do Bispo
Optato de Milevi, é muito provável que já nos finais do século IV, os Bispos
usassem anel que lhes era entregue no rito da Ordenação. As primeiras
referências históricas credíveis de um rito litúrgico de entrega do “anulus episcopalis” no rito da Ordenação
são da primeira metade do século VII, oriundas da Espanha, nomeadamente do IV
Concílio de Toledo (633) e de Santo Isidoro de Sevilha (560-636). Dois séculos
mais tarde, no tempo do Imperador Carlos II, o Calvo (843-877) e do Papa S.
Nicolau I (858-867), o uso e entrega do anel chega ao ritual franco.
Desde
a sua origem até ao triste período medieval da investidura, o anel tinha,
essencialmente, a função de selo e era feito em metal, onde se gravava o selo.
É muito provável que o uso do anel nos Bispos fosse motivado, além das razões
simbólicas, pela funcionalidade para os próprios Bispos autenticarem os seus
actos (era um costume muito usado na antiguidade).
Fonte:
Catequisar
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