10/09/2013

Canções


Pe. André Luna

Seu nome é Jesus Cristo e passa fome
E grita pela boca dos famintos
E a gente quando vê passa adiante
Às vezes pra chegar depressa a igreja
Seu nome é Jesus Cristo e está sem casa
E dorme pelas beiras das calçadas
E a gente quando vê aperta o passo
E diz que ele dormiu embreagado

Entre nós está e não O conhecemos
Entre nós está e nós O desprezamos (2x)

Seu nome é Jesus Cristo e é analfabeto
E vive mendigando um subemprego
E a gente quando vê, diz: é um à toa
Melhor que trabalhasse e não pedisse
Seu nome é Jesus Cristo e está banido
Das rodas sociais e das igrejas
Porque d'Ele fizeram um Rei potente
Enquanto Ele vive como um pobre
Entre nós está e não O conhecemos
Entre nós está e nós O desprezamos (2x)

Seu nome é Jesus Cristo e está doente
E vive atrás das grades da cadeia
E nós tão raramente vamos vê-lo
Sabemos que ele é um marginal
Seu nome é Jesus Cristo e anda sedento
Por um mundo de Amor e de Justiça
Mas logo que contesta pela Paz
A ordem o obriga a ser de guerra

Entre nós está e não O conhecemos
Entre nós está e nós O desprezamos (2x)

Seu nome é Jesus Cristo e é defamado
E vive nos imundos meretrícios
Mas muitos o expulsam da cidade
Com medo de estender a mão a ele
Seu nome é Jesus Cristo e é todo homem
E vive neste mundo ou quer viver
Pois pra Ele não existem mais fronteiras
Só quer fazer de todos nós irmãos

Entre nós está e não O conhecemos
Entre nós está e nós O desprezamos (2x)


Composição: Zé Vicente

1. Quando o dia da paz renascer, quando o sol da esperança brilhar, eu vou cantar. Quando o povo nas ruas sorrir, e a roseira

de novo florir, eu vou cantar. Quando as cercas caírem no chão, quando as mesas se encherem de pão, eu vou cantar. Quando os

muros que cercam os jardins, destruídos então os jasmins, vão perfumar.

Refrão: Vai ser tão bonito se ouvir a canção, cantada, de novo. No olhar do homem a certeza do irmão. Reinado, do povo.

2. Quando as armas da destruição, destruídas em cada nação, eu vou sonhar. E o decreto que encerra a opressão, assinado só no

coração, vai triunfar. Quando a voz da verdade se ouvir, e a mentira não mais existir, será enfim, tempo novo de eterna justça, sem mais ódio, sem sangue ou cobiça, vai ser assim.


Procuro abrigo nos corações
de porta em porta desejo entrar.
Se alguém me acolhe com gratidão,
faremos juntos a refeição. (bis)

Eu nasci pra caminhar assim,
dia e noite; vou até o fim.
O meu rosto o forte sol queimou,
meu cabelo o orvalho já molhou:
Eu cumpro a ordem do meu coração.
Vou batendo até alguém abrir.
Não descanso, o amor me faz seguir
é feliz quem ouve a Minha voz,
e abre a porta, entro bem veloz:
Eu cumpro a ordem do meu coração.
Junto à mesa Vou sentar depois
e faremos refeição, nós dois.
Sentirá seu coração arder
e esta chama tenho de acender;
Eu cumpro a ordem do meu coração.
Aqui dentro, o amor nos entretém;
e, lá fora, o dia eterno vem.
Finalmente nós seremos um,
e teremos tudo em comum!
Eu cumpro a ordem do meu coração.





Fonte:

Letras.mus.br

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