24/07/2015

Penitência, sacramento

Comprovaremos que a disciplina penitencial, inclusive a confissão dos pecados diante do sacerdote e da Igreja, existe deste a Era Apostólica.

Examinemos a Didaqué (redigida entre 60 e 160 d.C.), considerada um dos mais antigos escritos cristãos não-canônicos e que pode anteceder boa parte dos escritos do Novo Testamento, já que estudos recentes apontaram que a data possível de sua composição é anterior ao ano 160 d.C. Trata-se de um excelente testemunho do pensamento da Igreja primitiva. Referido documento é insistente em exigir a confissão dos pecados antes do recebimento da Eucaristia:

"Na reunião dos fiéis, confessarás os teus pecados e não te aproximarás da oração com má consciência"[14].

Na Didaqué temos, então, um antiquíssimo testemunho histórico que se opõe à posição protestante de confessar os pecados diretamente a Deus.

O TESTEMUNHO DE ORÍGENES (185-254 D.C.)

Orígenes foi Padre da Igreja, teólogo e comentarista bíblico. Viveu em Alexandria até o ano de 231 d.C., passando os últimos vinte anos de sua vida em Cesaréia Marítima, na Palestina, e viajando pelo Império Romano. Foi o maior mestre da doutrina cristã de sua época e exerceu uma extraordinária influência como intérprete da Bíblia.

Orígenes afirma que após o batismo há meios para se obter o perdão dos pecados cometidos, entre eles, enumera a penitência:

"Além destas três, há ainda uma sétima [razão], embora dura e trabalhosa: a remissão dos pecados através da penitência, quando o pecador lava seu travesseiro com lágrimas, quando suas lágrimas são seu sustento dia e noite, quando não pára de declarar seu pecado ao sacerdote do Senhor, nem deixa de buscar o remédio, à maneira de quem diz: 'Diante do Senhor acusarei a mim mesmo quanto as minhas iniqüidade e Tu perdoarás a deslealdade do meu coração'"[15].

Com efeito, Orígenes admite uma remissão dos pecados através da penitência e confissão diante de um sacerdote. Afirma também que é o sacerdote quem decide se os pecados devem [ou não] ser confessados em público:

"Observa com cuidado a quem confessas os teus pecados; põe à prova o médico para saber se é enfermo com os enfermos e se chora com os que choram. Se ele crer necessário que teu mal seja conhecido e curado em presença da assembléia reunida, segue o conselho do médico especialista"[16].

Também reconhece que todos os pecados podem ser perdoados:

"Os cristão choram como [chorariam pelos] mortos aos que se entregaram à intemperança ou cometeram qualquer outro pecado, pois se perderam e morreram para Deus. Porém, se dão provas suficientes de uma sincera mudança de coração, são admitidos novamente no rebanho após transcorrer algum tempo - depois de transcorrer um intervalo maior que quando são admitidos pela primeira vez -, como se tivessem ressuscitado de entre os mortos"[17].

DECLARAÇÕES DE TERTULIANO [220 D.C]

Estritamente falando, Tertuliano não é considerado um Padre da Igreja, mas um apologeta e escritor eclesiástico, já que no final de sua vida caiu em heresia, abraçando o Montanismo. Contudo, foi muito lido antes de ter abandonado a Igreja Católica. Tanto em seu período ortodoxo quanto em seu período herético, encontramos em Tertuliano um testemunho ímpar sobre a prática primitiva da penitência na Igreja.

Tertuliano, quando escreve "De Paenitentia" (cerca do ano 203 d.C., ainda católico), fala de uma segunda penitência que Deus "colocou no vestíbulo para abrir a porta aos que batem, porém apenas uma única vez, já que esta é, na verdade, a segunda vez"[18].

Nos textos de Tertuliano se vê um entendimento cristalino de como o fiel que caiu no pecado após o batismo tem necessidade do Sacramento da Penitência e expressa o temor de que este seja mal compreendido pelos débeis, como um meio para continuar pecando e obter novamente o perdão:

"Ó, Jesus Cristo, Senhor meu! Concede aos teus servidores a graça de conhecer e aprender da minha boca a disciplina da penitência, porém no tanto quanto lhes convém e nunca para pecar. Em outra palavras, que após [o batismo] não precisem conhecer a penitência, nem pedí-la. Me repugna mencionar aqui a segunda, ou melhor dizendo neste caso, a última penitência. Temo que, ao falar do remédio da penitência, que se guarda como reserva, pareça sugerir que existe todavia um tempo em que se possa pecar"[19].

Tertuliano fala de "pedir" a penitência, descartando a possibilidade de ser limitada a uma confissão direta com Deus. Isto é explicado detalhadamente por Tertuliano quando afirma que para alcançar o perdão o penitente deve se submeter à ?ξομολ?γησις, isto é, à confissão pública, e adicionalmente cumprir os atos de mortificação (capítulos 9 a 12).

O testemunho de Tertuliano prova ainda que a penitência terminava tal como hoje em dia, com uma absolvição oficial, após o pecado ter sido confessado:

"Evitam este dever como uma revelação pública de suas pessoas ou que o diferem de um dia para outro (...) Por acaso é melhor ser condenado em segredo do que perdoado em público?"

No capítulo 12, fala da eterna condenação que sofrem aqueles que não quiseram fazer uso desta segunda "planca salutis".

Em seu período montanista, Tertuliano nega à Igreja o poder de perdoar os pecados graves (adultério e fornicação), afirmando que tal [espécie de] perdão só foi recebido por Pedro, mas que ele não o transmitiu à Igreja. As razões desta negativa não são, porém, as razões dos protestantes de hoje em dia, mas sim o caráter rigoroso da doutrina montanista, que afirmava que esses pecados [graves] eram imperdoáveis.

Assim retrata o escrito que ele mesmo escreveu, "De Pudicita" (="Sobre a Modéstia"), quando foi impelido a enfrentar um bispo que faz referência ao "Pontifex Maximus" e "Episcopus Episcoporum" (muito provavelmente o Papa Calixto), em virtude de um edito em que escreveu: "Perdôo os pecados de adultério e fornicação àqueles que cumpriram penitência", confirmando assim o poder da Igreja de perdoar os pecados, ainda quando se trate de adultério e fornicação. Este edito é outra evidência da posição oficial da Igreja, que tem consciência do poder recebido de Cristo para outorgar o perdão dos pecados.

Tertuliano deixa assim o seu testemunho hostil sobre a prática da Igreja pré-nicena:

"E desejo conhecer teu pensamento, saber qual fonte te autoriza a usurpar este direito para a Igreja. Sim, porque o Senhor disse a Pedro: 'Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; eu te dei as chaves do reino dos céus', ou melhor, 'tudo o que desligares sobre a terra, será desligado; tudo o que ligares, será ligado'. Tu logo presumes que o poder de ligar e desligar veio até ti, ou seja, a toda Igreja que está em comunhão com Pedro. Que audácia a tua, que pervertes e mudas inteiramente a intenção manifesta do Senhor, que conferiu este poder pessoalmente a Pedro!"[20].

REGISTRO DE SÃO CIPRIANO (258 D.C.)

São Cipriano nasceu por volta do ano 200, provavelmente em Cartago, de família rica e culta. Dedicou-se, durante a juventude, à retórica. O desgosto que sentia diante da imoralidade dos ambientes pagãos, contrastado com a pureza de costumes dos cristãos, o induziu a abraçar o Cristianismo por volta do ano 246 d.C. Pouco depois, em 248 d.C., foi eleito bispo de Cartago.

São Cipriano é um claro expositor da consciência da Igreja de ter recebido de Cristo o poder de perdoar os pecados. Combate assim a heresia de Novaciano, que negava que houvesse perdão para aqueles que durante a perseguição tinham renegado a fé (os "lapsi"). Assim, em "De Opere et Eleemosynis", afirma que aqueles que pecaram após ter recebido o batismo podem novamente obter o perdão, qualquer que seja o pecado.

Também deixa um claro testemunho do dever de confessar o pecado enquanto houver tempo e enquanto esta confissão puder ser recebida pela Igreja:

"Vos exorto, irmãos caríssimos, que cada um de vós confesse o seu pecado, enquanto o pecador viver ainda neste mundo, ou seja, enquanto sua confissão puder ser aceita, enquanto a satisfação e o perdão outorgado pelos sacerdores puderem ser agradáveis a Deus"[21].

ENSINO DE SANTO HIPÓLITO MÁRTIR (~235 D.C.)

O lugar e a data de seu nascimento nos são desconhecidos, ainda que se saiba que foi discípulo de Santo Ireneu de Lião. Seu grande conhecimento da filosofia e mistérios gregos, sua própria psicologia, indica que procedia do Oriente. Até o ano 212 d.C. era presbítero em Roma, onde Orígenes, durante sua viagem à capital do Império, o ouviu pronunciando um sermão.

Em relação ao problema da readmissão na Igreja daqueles que haviam apostatado durante a perseguição, instalou um grave conflito ao se opor ao Papa Calixto, já que Hipólito era rigorista neste assunto, embora não negasse o poder da Igreja para perdoar os pecados. Tão forte foi a discussão que Hipólito se separou da Igreja e foi eleito bispo de Roma por um pequeno número de partidários, convertendo-se assim no primeiro antipapa da História. O cisma se prolongou após a morte de Calixto, atravessou os pontificados de seus sucessores Urbano e Ponciano e só foi terminar no ano 235 d.C., durante a perseguição de Maximiano, quando este desterrou para as minas da Sardenha tanto o Papa legítimo (Ponciano) quanto o ilegítimo (Hipólito). Ali os dois renunciaram ao pontificado, para facilitar a pacificação da comunidade romana, que deste modo pôde eleger um novo Papa, pondo fim ao cisma. Tanto Ponciano quanto Hipólito morreram no ano 235 d.C.

Hipólito oferece um excelente testemunho de como a Igreja estava consciente da sua própria autoridade para perdoar os pecados, pois mesmo sendo intransigente, não negou a faculdade da Igreja em absolver [os pecados]. Evidência disto encontramos em sua "Tradição Apostólica" (Αποστολικ? παρ?δοσις), onde nos apresenta um testemunho indiscutível no momento em que reproduz a oração para a consagração de um bispo:

"Pai, que conheces os corações: concede a este teu servo que elegeste para o episcopado (...) que, em razão do Espírito do sacerdócio soberano, tenha o poder de perdoar os pecados (facultatem remittendi peccata), segundo o teu mandamento; que distribua as partes conforme o teu preceito e que desamarre todo nó da iniqüidade (solvendi omne vinculum iniquitatis), segundo a autoridade que deste aos Apóstolos".

Este testemunho é particularmente importante porque a "Tradição Apostólica" é fonte de um grande número de constituições eclesiásticas orientais, confirmando que tal consciência estava estendida pela Igreja.

AS CONSTITUIÇÕES APOSTÓLICAS (SÉC. IV D.C.)

Da mesma forma que na "Tradição Apostólica" de Santo Hipólito, as "Constituições Apostólicas" redigidas na Síria durante o século IV incluem uma oração similar para a ordenação dos bispos:

"Outorga-lhe, Senhor Todo-Poderoso, através de Cristo, a participação em Teu Santo Espírito, para que possua o poder de perdoar os pecados, conforme o Teu preceito e Tua ordem, para desamarrar todo nó, qualquer que seja, de acordo com o poder que outorgaste aos Apóstolos"[22].

SÃO BASÍLIO MAGNO (330-379 D.C.)

Bispo da Cesaréia e preeminente clérigo do século IV, é também Santo da Igreja Ortodoxa e enumerado entre os Padres da Igreja.

Qüasten comenta que, embora K.Holl opine que foi São Basílio o responsável pela introdução da confissão auricular no sentido católico, como confissão regular e obrigatória para todos os pecados, inclusive os mais secretos[23], "seu erro, todavia, está em identificar a confissão sacramental com a 'confissão monástica', que era apenas um meio de disciplina e de direção espiritual, não implicando em reconciliação nem absolvição sacramental. Em sua Regra[24], São Basílio ordena que o monge tem que descobrir seu coração e confessar todas as suas ofensas, inclusive seus pensamentos mais íntimos, ao seu Superior ou a outros homens probos 'que gozem da confiança dos irmãos'. Neste caso, o posto do Superior pode ser ocupado por alguém que tenha sido eleito como seu representante. Não existe a menor indicação de que o Superior ou seu substituto tenham que ser sacerdotes; pode-se dizer, portanto, que Basílio inaugurou o que se conhece sob o nome de 'confissão monástica', mas não a confissão auricular, que constitui uma parte essencial do Sacramento da Penitência".

Comenta ainda Qüasten: "Entretanto, de suas cartas canônicas se deduz que continuava em vigor a disciplina que havia existido nas igrejas da Capadócia desde os tempos de Gregório Taumaturgo. A expiação consistia na separação do penitente da assembléia cristã (cap. VII). Na epístola canônica, menciona quatro graus: o estado "dos que choram", cujo lugar ficava fora da igreja (προ?σκλαυσις); o estado "dos que escutam", que estavam presentes para a leitura da Sagrada Escritura e para o sermão (?κρ?ασης); o estado "dos que se prostram", que assistiam a oração ajoelhados (υπ?σταση); e, por último, o estado "dos que estão de pé" durante todo o ofício, porém não podem participar da comunhão (σ?στασις)".

SANTO AMBRÓSIO DE MILÃO (340-396 D.C.).

É um dos quatro grandes doutores da Igreja latina. Nasceu por volta do ano 340 d.C., em Tréveris, porém foi criado em Roma. Foi eleito bispo de Milão no ano 374 d.C. No ano 387 d.C., batizou Santo Agostinho de Hipona. Tornou-se popular pela firmeza manifestada diante do imperador Teodósio, em 390 d.C., proibindo-o de entrar em suas igrejas, após promover o morticínio de Tessalônica, enquanto não fizesse penitência pública. Faleceu em Milão em 396 d.C.

Entre os anos 384 e 394 d.C., compôs o "De Paenitentia", um tratado não-homilético em dois volumes, no qual Ambrósio refuta as afirmações dos novacianos acerca do poder da Igreja em perdoar os pecados, proporcionando informações de particular interesse para se conhecer a prática penitencial da Igreja de Milão no século IV:

"[Os novacianos] professam demonstrar reverência ao Senhor reservando somente a Ele o poder de perdoar os pecados. Maior erro não podem cometer ao buscar rescindir Suas ordens, desfazendo o ofício que Ele conferiu. A Igreja [católica] O obedece em ambos os aspectos, ao ligar e ao desligar o pecado, porque o Senhor quis que ambos os poderes fossem iguais"[25].

Ensina que este poder é uma função do sacerdócio e que este pode sim perdoar todos os pecados:

"Pareceria impossível que os pecados devessem ser perdoados através da penitência; Cristo outorgou este [poder] aos Apóstolos e dos Apóstolos foi transmitido para o ofício dos sacerdotes"[26].

"O poder de perdoar se estende a todos os pecados: Deus não faz distinção, pois Ele prometeu misericórdia para todos e aos Seus sacerdotes outorgou a autoridade para perdoar sem qualquer exceção"[27].

O RETORNO DO PRÓDIGO: SANTO AGOSTINHO DE HIPONA (354-430 D.C)

Considerado um dos maiores Padres da Igreja em virtude de sua notável e perdurável influência no pensamento da Igreja. Nascido no ano 354 d.C., chegou a ser não apenas bispo de Hipona, mas um dos maiores teólogos que o mundo já conheceu e um dos primeiros doutores da Igreja. Interveio nas controvérsias que os cristãos mantiveram contra os maniqueus, donatistas, pelagianos, arianos e pagãos. Morreu em 430 d.C., deixando uma grande quantidade de obras, parte de um legado que perdura até hoje.

Contra aqueles que negam que a Igreja recebeu o poder de perdoar os pecados, escreve:

"Não escutemos aqueles que negam que a Igreja de Deus possui o poder para perdoar todos os pecados"[28].

CONCLUSÃO

Para finalizar, citaremos brevemente outros testemunhos claros. São Paciano, bispo de Barcelona (+390 d.C.) escreveu acerca do perdão dos pecados:

"Isto que tu dizes, somente Deus pode fazê-lo. Bastante correto; porém, quando o faz através de Seus sacerdotes, o faz por Seu próprio poder"[29].

E Santo Atanásio (295-373 d.C.) escreveu:

"Assim como o homem batizado pelo sacerdote é iluminado pela graça do Espírito Santo, assim também aquele que em penitência confessa os seus pecados recebe o perdão, através do sacerdote, em virtude da graça de Cristo"[30].

Estas evidências demonstram que a Igreja sempre teve plena consciência de ter recebido de Cristo a faculdade de perdoar os pecados e considerou este dom como parte do Depósito da Fé. Surpreendentemente, tanto os padres do Oriente quanto os do Ocidente interpretaram as palavras de Cristo tal como fazem os católicos mais de vinte séculos depois. É evidente, portanto, que o Concílio de Trento apenas fez eco daquilo que já era ensinado pela Igreja contra os hereges dos primeiros séculos, os quais, em sua grande maioria, nem sequer defendiam a posição protestante atual, já que não rejeitavam que a Igreja tivesse recebido tal faculdade.

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Notas:
[1] Enciclopedia Católica.
[2] Enciclopedia Católica.
[3] João 20,21-23.
[4] Mateus 16,19.
[5] Mateus 18,18.
[6] Manual Prático para a Obra do Evangelismo Pessoal. Igreja de Deus (Israelita).
[7] A Confissão Auricular, Daniel Sapia, www.conocereislaverdad.org.
[8] Mateus 9,6.
[9] Mateus 9,8.
[10] Mateus 3,6.
[11] Atos 19,18.
[12] Tiago 5,16.
[13] Manual Prático para a Obra do Evangelismo Pessoal. Igreja de Deus (Israelita).
[14] Didaqué 4,14. Padres Apostólicos, Daniel Ruiz Bueno, BAC 65, pág. 82..
[15] "... dura et laboriosa per poenitentiam remissio peccatorum, cum lavat peccator in lacrymis stratum suum et fiunt ei lacrymae suae panes die ac nocte, et cum non erubescit sacerdoti domini indicare peccatum suum et quaerere medicinam". Citado em inglés por "The Faith of the Early Fathers", Vol. 1, pág. 207. William A. Jurgens. Publ. Liturgical Press, 1970. Collegeville, Minnesota. Homilias sobre os Salmos 2,4.
[16] Homilias Sobre los Salmos 37,2.5.
[17] Contra Celsum 3,50, EH 253.
[18] De Paenitentia 7.
[19] De Paenitentia 7.
[20] De Pudicitia 21.
[21] De Lapsi 28; Epistolae 16,2.
[22] Constitutione Apostolica 8,5, p.i,1.1073.
[23] Enthusiasmus p.257; 2ª ed., 267.
[24] Regulae fusius tractae 25, 26 e 46.
[25] De poenitentia 1,2,6.
[26] Op.cit., 2,2,12.
[27] Op.cit., 1,3,10.
[28] De agonia Christi 3.
[29] Epistola I ad Simpron 6, en P.L. XIII,1057.
[30] Fragmentum contra Novatum pág. XXVI,1315.

http://www.veritatis.com.br/doutrina/sacramentos/8155-confissao-penitencia-e-reconciliacao

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