21/07/2015

Igreja armênica, história e ritos


A Igreja Apostólica Armênia (português brasileiro) ou Arménia (português europeu) (em armênio: Հայ Առաքելական Եկեղեցի), também chamada de Igreja Ortodoxa Armênia, é uma igreja não-calcedoniana, sediada no Oriente, é o segundo movimento cristão nacional mais antigo do mundo, sendo o primeiro Antioquia. O Cristianismo foi levado pelos apóstolos São Judas Tadeu e São Bartolomeu, que lá pregaram e foram martirizados. Mas a ligação do país com a religião é bem anterior. Na Bíblia, conta que a Arca de Noé encontrou no Monte Ararate (hoje no território da Turquia) o ponto para encalhar e lá começar um novo mundo.

A religião foi incorporada por grande parte da população, mas ainda existiam focos consideráveis de paganismo e zoroastrianismo. Em 301, a Armênia se tornou a primeira nação do mundo a se tornar oficialmente cristã, 12 anos antes de Constantino dar liberdade de culto aos cristãos em Roma. Essa conversão deve-se a São Gregório, o Iluminador e ao rei Tirídates III. As famílias do monge e do rei eram de dinastias rivais, que há anos vinham brigando pelo poder na Armênia e na Pérsia. Quando Tirídates III foi coroado, Gregório (Ou Krikor em armênio), compareceu na coroação, sendo revelado para todos quem era (adversário do rei e cristão). Tirídates III mandou encarcerar Krikor num poço aos pés do Monte Ararate e lá ele ficou por 15 anos. Conta a tradição que o Tirídates III passou a sofrer de licantropia, passando a agir como um javali. Nenhum dos tratamentos ministrados ou ritos pagãos fizeram efeito. Atendendo aos apelos da irmã do Rei, Krikor foi retirado do poço e colocou-se a orar pelo Rei, fazendo com que este voltasse à sua consciência. Em agradecimento, o Rei proclamou Cristo como único na Armênia e Krikor como chefe da Igreja Apostólica Armênia, construindo perto de Erepuni (atual Erevan, capital da Armênia) uma catedral para ser a Santa Sé Armênia. Esse templo foi chamado de Etchmiadzin e foi construido com pedras trazidas diretamente do Monte Ararate.

A Igreja Apostólica Armênia se separou das demais Igrejas do mundo após o Concílio de Calcedônia em 451, por não aceitar as determinações consideradas pró-nestorianistas. Esse cisma a separa tanto das suas irmãs Católicas quanto das suas irmãs Ortodoxas, pois a Igreja Armênia aceita apenas a autoridade dos três primeiros Concílios Ecumênicos, enquanto a Igreja Ortodoxa aceita sete e a Igreja Católica aceita vinte e um. A Igreja Armênia é chamada de monofisista por alguns mas vale lembrar que ela também considerou herética a existência apenas da natureza divina de Cristo, defendida por Eutiques, mas também refutou a existência bem delimitada e inconfusa de Humanidade e Divindade na pessoa de Jesus, defendida por Nestório. A Igreja Armênia achou um ponto de equilíbrio entre as duas doutrinas, aceitando que em Jesus há a parte humana e a parte divina, havendo apenas uma natureza do verbo encarnado.

A Igreja Apostólica Armênia desde então mantém-se independente e autônoma de todas as outras Igrejas do mundo, tendo sua sede patriarcal em Etchmiadzin. Ela foi importante instituição para manter a unidade na diáspora armênia, decorrente do genocídio armênio em 1915.

Rito armênio

O rito armênio (ou arménio) é um rito litúrgico independente, utilizado tanto pela Igreja Apostólica Armênia como pela Igreja Católica Armênia, e também é o rito de um número significativo de cristãos orientais na Geórgia.

A liturgia foi modelada após as diretrizes de São Gregório, o Iluminador, fundador e padroeiro da Igreja Armênia. Ao contrário da Igreja bizantina, as igrejas de rito armênio são geralmente desprovidas de ícones e têm uma cortina escondendo o sacerdote e o altar das pessoas durante partes da liturgia, uma influência desde os tempos apostólicos. O uso da mitra e do pão ázimo pelo bispo remete à influência dos missionários ocidentais.

A ordem da celebração armênia da Eucaristia e da Missa foi inicialmente influenciada pelos siríacos e pelos cristãos da Capadócia. A partir do século V, pela Liturgia de São Tiago, e então pelos bizantinos (após o século X) e, finalmente, pelos latinos nas Cruzadas. Os armênios são a única Igreja do Oriente que utilizam o vinho sem adição de água. Os armênios usam pão sem fermento para a Eucaristia.

Os serviços da Divina Liturgia da Igreja Armênia são baseados nos missais de São Basílio da Cesárea e São Gregório o Teólogo. Ao longo do tempo a Divina Liturgia sofreu alterações e adições, em sua celebração na língua armênia, com ritos especiais e cânticos originalmente armênios, assumindo inclusive um caráter nacional. Ela é dividida em quatro partes, comumente referida como:

O Sacramento da Divina Liturgia foi instituído durante a última Ceia pelo próprio Senhor Jesus Cristo. A Missa é, portanto, o Sacramento do seu Sacrifício.

A Divina Liturgia é o Sacramento do Amor, porque através dela nosso Deus Pai consagrou o Pão e o Vinho, com a intercessão do Espírito Santo, os transformado no Corpo e no Sangue do Filho Unigênito, distribuindo-os entre os que recebem a comunhão, ficando unidos com Ele.

A Cerimônia da Divina Liturgia se divide nas seguintes partes:

a) Preparação;

b) Ofício da Comunhão;

c) Cânone da Divina Liturgia;

d) Dispensa.

As principais figuras que participam do ofício da Missa são: O Padre celebrante, o Diácono e os clérigos.

Os clérigos representam o povo e aquilo que eles cantam é tomado em nome do povo, sendo em forma de resposta, manifesto de satisfação e pedido.

O Diácono é o interlocutor entre o Padre celebrante e o povo, ou seja, os clérigos, assim como, seu ajudante e assistente.

A Comunhão é distribuída durante a Missa.

• Procissão para dentro para o alto do altar
Conduzido pelas velas e pelos servos do altar, o celebrante entra no santuário enquanto o povo canta Khorhurt Korin(Profundo Mistério). O “mistério” é Jesus Cristo, o Filho de Deus, que se fez homem para pessoalmente encher-nos com sua benção divina e com a vida eterna. A Divina Liturgia não começa no altar elevado, conhecido como Khoran, mas entre o povo.

• Atrás da cortina fechada
Enquanto o celebrante e o diácono ocupam-se com a preparação do pão e vinho para a Santa Comunhão, os servos do altar estão ocupados ascendendo as velas do altar e formando a procissão a seguir em volta da igreja. A principal razão pela qual a cortina está fechada neste ponto da Liturgia serve para que o povo não se distraia de sua reza e reflexão pelas preparações que estão ocorrendo no altar.

• A procissão e o início da Liturgia do Mundo
Quando o altar e as oferendas eucarísticas estão preparados, a cortina abre e os diáconos conduzem o padre em uma procissão em volta do altar e para baixo, na igreja. O celebrante oferece incenso aos altares principal e dos lados, a pia batismal, os ícones sagrados e para todo o povo. O povo pede ao padre para que reze com eles na presença de Jesus. A procissão marca o início da Liturgia do Mundo. A Liturgia do Mundo concerne o Mundo de Deus, Jesus Cristo. Ele vem a seu povo em público lendo a Bíblia.

• Um hino a Jesus Cristo o Unigênito Filho de Deus
Mais apropriadamente, a Liturgia do Mundo começa com um hino para Jesus Cristo, com a palavra: “Miadzin Vorti iev Pant Asdvadz”. As palavras deste hino antigo expressam nossa convicção de que Jesus Cristo é o Filho Imortal de Deus. Ele se fez homem ao nascer da santa Virgem Maria, a mãe de Deus. Ele foi crucificado e desfez a morte para nos dar vida eterna. Ele é uma pessoa da Santa Trindade.
Outro hino, chamado, Djashu Sharagan (Hino do meio-dia) muda a cada domingo, de acordo com a comemoração ou período da igreja. O hino sempre foca em Jesus Cristo e a dádiva da salvação que ele o tornou possível a nós.

• A procissão do Evangelho: Um desfile em honra ao Salvador
Sendo que o Evangelho contém as palavras de Jesus, Filho de Deus é cantada com grande solenidade. O diácono graduado chama a atenção de todos, cantando Broskhume (Fique Atento). Ele toma o Evangelho do padre e o eleva acima de sua própria cabeça. Elevar o evangelho é um sinal da autoridade da Palavra de Deus sobre nossas vidas. Quando nós nos comprometemos com a sabedoria da Bíblia, encontramos uma fonte poderosa de significado e direção.

• A leitura das escrituras: Nós somos alimentados pela palavra de Deus
O foco na Liturgia do Mundo é a leitura pública das passagens do Antigo e Novo Testamento. Na Igreja Armênia, todo domingo, passagens específicas da Bíblia são lidos. Eles são selecionados de acordo a um sistema antigo que tem suas origens na Jerusalém do quarto século, o berço da igreja. As passagens da escritura devem ser lidas por clérigos ordenados, “leitores”.

• A leitura do Santo Evangelho: Deus está falando
A leitura do evangelho é a culminação da Liturgia do Mundo. Não é lida, mas cantada a partir do altar por um diácono ordenado. Os patriarcas da Igreja Armênia enfatizam que o cântico solene do Evangelho durante o Badarak representa não apenas uma lição para nossas mentes, mas um real encontro com Jesus Cristo.

• O Credo de Nicéia: Nossa Fé Comum
Outro componente da Liturgia do Mundo é o cântico do Credo de Nicéia por todos. O Credo é declaração oficial das principais doutrinas da Igreja. Foi composta por todas as igrejas no Concílio Ecumênico de Nicéia, em 325 d.C.

• O fim da Liturgia do Mundo
A Liturgia do Mundo termina com reza e oração. A reza de encerramento é especificamente para aqueles que ainda não são membros batizados da Igreja. Já que eles ainda não têm permissão para receber o sacramento da Santa Comunhão, os não batizados eram originalmente liberados ao final da Liturgia do Mundo. Falando por eles, o padre reza: “Faça nos iguais aos seus verdadeiros adoradores, que lhe adoram de espírito e de verdade”.

• A Liturgia da Eucaristia se inicia
Assim que a Liturgia do Mundo se conclui e a Comunhão se inicia, o celebrante tira sua coroa e chinelo seguindo os comandos de Deus: “Não te chegues para cá; tira os sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa”. Assim como Moisés, o padre prepara-se para ir à presença de Deus. A Comunhão é o sacramento do Corpo e Sangue do Senhor, oferecido para aqueles que se estabeleceram compromisso eterno com Deus e selaram isto no batismo.

• Um hino sobre a Santa Comunhão
Como a Liturgia do Mundo, a Eucaristia, também, começa com um hino a Jesus Cristo. O primeiro hino da Eucaristia declara que quando recebemos o Corpo e Sangue de Cristo na Santa Comunhão, nós estamos sendo unidos ao mesmo Filho de Deus que é glorificado pelos anjos no céu.

• A procissão com a oferenda do Pão e Vinho
Outra semelhança com a Liturgia do Mundo é que ambas, também, começam com uma procissão. Um padre ou diácono progride ao redor do altar elevando o cálice velado por sobre sua cabeça. Assim como a procissão com o Evangelho na Liturgia do Mundo, esta procissão dirige nossa atenção e devoção ao Pão e Vinho de Jesus. Ao final da procissão o diácono entrega a oferenda ao celebrante, enquanto eles alternam versos do Salmo 24.
A procissão com as oferendas conclui-se com a proclamação pelo diácono, seguido por uma reza pelo celebrante. Em nome de todos os presentes ele pede a Deus que “conceda este pão e este cálice que seja para nós, que provamos deles o remédio do perdão de nossos pecados”.

• Ósculo da paz
São Paulo rotineiramente dirigia-se a membros das comunidades cristãs para que “saudassem uns aos outros com um ósculo”. Um ritual de paz e reconciliação se encontra na Eucaristia de todas as Igrejas Antigas
• Um chamado de atenção: Deixe nos ficar admirados
Após o Beijo de Paz o diácono convida as pessoas para voltar sua atenção a reza da Eucaristia, a principal reza doBadarak. No curso desta longa reza o celebrante, rezando em nome de todo o povo pede a Deus para que faça por nós aquilo que Jesus prometeu em sua última ceia: preencher-nos com Seu Corpo e Sangue, o sacramento de Sua santa e divina vida, no pão e vinho da Santa Comunhão.

• A reza Eucarística
A reza Eucarística da Igreja é atribuída ao grande teólogo egípcio do quarto século São Atanásio, que influenciou fortemente a teologia armenia. A reza se chama “Eucarístico”, por causa da história de nossa salvação em Cristo em torno da Última Ceia de Cristo.
• O Prólogo
Teólogos referem-se a primeira parte da reza de Eucarística como o “Prólogo”. O Prólogo louva a Deus por enviar seu Filho, Jesus Cristo, ao mundo para nascer e para adotar a condição humana com o objetivo de limpá-la e reconciliá-la com Deus, o pai. Este é o mistério da encarnação de Cristo. Nós vemos o mesmo mistério revelado no pão e vinho doBadarak.
• O hino dos anjos: Santo, Santo, Santo
O cântico angélico dos três santos, conhecido como “Sanctus” Surp, Surp, Surp (Santo, Santo, Santo) é cantado na eucaristia de todas as Igrejas Antigas. Ao cantarmos este hino, nos recordamos do extraordinário privilégio de ser cristão.

• A Última Ceia
Após o Sanctus a reza Eucarística descreve “efusão do infinito amor (de Jesus) para conosco”. O reza lembra as repetidas tentativas de Deus, detalhados no Velho Testamento, para atrair o homem de volta das distrações vãs e pecaminosas desta vida para a segurança do amor de Deus. Isto culmina no sacrifício do unigênito Filho de Deus, Jesus Cristo, que morreu na cruz para a salvação de nossos pecados. “A cruz salva mundo… a ocasião de nossa redenção” é perpetuada para nós na celebração da Última Ceia. A reza Eucarística narra este evento, mencionando as palavras de Cristo: “Tome; coma; este é o meu corpo… Beba, você, inteiramente. Este é o meu sangue”.

• A Epiclesis
Epiclesis é o termo que os teólogos usam para descrever a próxima parte da reza Eucarística. No Epiclesis chamamos Deus de Espírito Santo que descerá “sobre nós e sobre este dom,” para que eles se tornem “realmente o Corpo e Sangue de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”. Este é o nossa principal suplicação na reza Eucarística.
• As intercessões
Após o Epiclesis, na presença de Jesus Cristo no Corpo e Sangue, rezamos para nosso Pai celestial para todas as nossas necessidade e preocupações diárias. A reza lista-as uma por uma. Estas requisições subsidiárias da Divina Liturgia são chamadas “Intercessões”. Nós rezamos por paz no mundo, pela estabilidade da Igreja Armênia, pelo Catholicós, Bispos e clero. Pelos líderes civis, viajantes, prisioneiros, doentes e pelos que sofrem. Pelo clima moderado e comida suficiente. Para aqueles que ajudam os pobres, para todos os vivos e todos os mortos.

• A conclusão da reza Eucarística
A grande reza Eucarística termina com uma referência final a Santa Comunhão, fechando a doxologia em louvor a Santa Trindade e é claro, a finalização de todas as rezas, Amen: “E tendo limpado nossos pensamentos, nos faça templos merecedores do recebimento do Corpo e Sangue de seu unigênito filho, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, com quem a você, Ó Pai Todo-Poderoso, junto com o vivificante e libertador Espírito Santo, está beneficiando glória, domínio e honra, agora e sempre e pelos anos e anos. Amém”.

• Dois hinos de reza
Dois hinos de reza foram adicionados antes da distribuição da Santa Comunhão. A primeira é endereçada a Cristo: Miain Surp (O único Santo). É cantado enquanto o celebrante eleva a o Pão Eucarístico e o Cálice acima de sua cabeça. O hino representa uma aclamação de que eles são o Corpo e o Sangue de Cristo. O segundo hino é cantado em louvor as três pessoas da Santa Trindade: Amém. Pai Santo, Filho Santo e Espírito Santo.

• Antes da Santa Comunhão
Neste ponto a cortina esta fechada. Atrás da cortina o celebrante oferece duas rezas pessoais antes que ele próprio receba a Santa Comunhão. É um antigo costume em todas as igrejas orientais que quando o padre celebrante da Eucaristia receba a Santa Comunhão, deve ser feita fora da visão do fiel.

• Confissão e Absolvição
É uma antiga tradição da Igreja que mesmo ante de receber a Santa Comunhão o fiel tenha a oportunidade de examinar suas vidas e confessar a um padre o quer que ele tenha feito que o distraiu da vida em Cristo. O padre reza para que Deus absolva-os de seus pecados e restaure sua posição de filho de Deus.

• Santa Comunhão
Na Igreja Armênia a Santa Comunhão e distribuída da seguinte maneira. O comungado fica em pé perante o padre, tira o sinal da cruz e diz Megha Astudzo (Eu pequei perante Deus). O padre então coloca uma pequena partícula do Corpo e Sangue de Nosso Senhor – o pão molhado no vinho – diretamente na boca do comungado. O comungado tira o sinal da cruz novamente e se retira para que outros se aproximem. Após todos haverem recebido a comunhão, utilizando o cálice para tirar o sinal da cruz sobre os comungados, o padre transmite o Salmo 28: 9 “Salva o teu povo, e abençoa a tua herança; oriente-os exalta-os de agora em diante até a eternidade.”

• Dois hinos de agradecimento após a Comunhão
Nos primórdios da igreja, esta oração marcava o final da Divina Liturgia. Não havia necessidade para rezas de agradecimento já que a reza Eucarística já é a preeminente oferta de gratidão a Deus por todas suas bênçãos. A cortina é fechada durante o período e enquanto o hino é cantado, o padre e diácono limpam o cálice e pátena, retornando todos os recipientes Litúrgicos a seus lugares.

• A conclusão da Divina Liturgia. Reza e Evangelho
O Badarak se conclui com a Palavra de Deus, de acordo com João [1:1-14]. Este costume vem da Divina Liturgia da missa da Roma medieval, da qual os armênios conheceram quando as Cruzadas passaram pela Cilícia Armênia em seu caminho para a Santa Terra durante a Idade Média.
Após a bênção final os fiéis se aproximam a frente para beijar o Evangelho, dizendo: Hishetseh Der zamenain Badarakes ko (Deus lembre-se de todos os seus sacrifícios).

Fonte:

Wikipédia
http://www.igrejaarmenia.com.br/?page_id=1775

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O INCENSO NA MISSA

POR QUE SE USA O INCENSO NA MISSA? A maioria de nós vê o incenso nas missas solenes, mas não sabe o seu significado. O “queimar” incenso ou ...